Caso Kiss

Depoimento de empresário reforça uso de fogos de artifício em casas noturnas

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Nove testemunhas de defesa do Caso Kiss foram ouvidas nesta manhã no Fórum de Santa Maria.  Elas foram  indicadas pelo defensor de Luciano Bonilha Leão, produtor de palco que trabalhava para a banda Gurizada Fandangueira e réu no processo.

Entre os depoimentos de amigos e clientes de Luciano, o testemunho que mais chamou a atenção foi o do empresário Marcio Kisner, dono de uma empresa de eventos, que presta serviços de sonorização, iluminação e fornece estruturas para festas em Santa Maria.

Conforme Kisner, na época em que aconteceu a tragédia na Kiss havia uma "febre" de utilização de fogos de artifício na cidade. Ainda, conforme o empresário, o uso dos materiais era feito de forma indiscriminada e sem fiscalização. Ele ainda afirmou que os artefatos pirotécnicos eram utilizados não apenas em casas noturnas, como em festas de formatura. 

As próximas audiências em Santa Maria estão marcadas para 1º de outubro quando nomes indicados pela defesa do sócio da boate Elissandro Spohr, o Kiko, serão ouvidas.

OS RÉUS NO PROCESSO CRIMINAL POR HOMICÍDIO
Quatro pessoas respondem por homicídio e tentativa de homicídio com dolo eventual (assumiram o risco de produzir o resultado), qualificado por fogo, asfixia e motivo torpe.

Quem são os réus:
- Elissandro Spohr, o Kiko, um dos sócios da Kiss
- Mauro Londero Hoffmann, outro sócio da casa noturna
- Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira
- Luciano Bonilha Leão, produtor de palco que trabalhava para a banda Gurizada Fandangueira

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